Sobre o vendaval...
Moço, agora é tarde . Você veio com força e ao chegar com todo seu vendaval derrubou minhas muralhas e tirou a poeira do meu castelo. Agradeço-te por isso, todos merecemos uma faxina na alma de vez em quando. Permiti que entrasse pelas frestas e você veio de vagar, como quem não quer nada. Deixei que conhecesse os cômodos, que se esbanjasse no meu infinito particular , se deleitasse da minha segurança e subjugasse minha estabilidade.