[ CRÍTICA ] Bonding - Amizade Dolorida
Definitivamente uma das séries mais curtas que eu já tive o prazer de assistir na Netflix. Com 7 episódios com duração média de 15 minutos a série conta a história de Tiff e Pete, amigos desde o ensino médio e tudo começa quando ela o chama pra ser seu assistente e segurança no seu trabalho como dominatrix. Ah, a classificação é 16 anos, tá?
Zoe Levin é a determinada Tiff, que sabe o que quer e tem total domínio sobre seu trabalho e Brendan Scannell é Pete, o amigo gay sempre medroso nas situações. Pelo menos é isso que é mostrado no primeiro episódio. Todos os acontecimentos que vêm a seguir mostram a evolução dos personagens. Conhecemos um pouco sobre o passado deles, seus gostos e suas verdadeiras naturezas.
É divertido acompanhar a mudança nas personalidades deles, enquanto se descobrem de verdade e quando algumas verdades são jogadas bem na cara. Apesar da Tiff ser Dominatrix, é dada apenas uma leve pincelada sobre o tema. Mostrando que existem os mais variados fetiches e desejos. Um ponto válido, visto que a série aborda com certa naturalidade alguns tabus.
Outras pinceladas a serem levadas em consideração são a abordagem que a Tiff faz sobre o feminismo e as dificuldades do Pete com sua verdadeira natureza. O tabu sobre a mulher e seus desejos sexuais, sobre o poder do dinheiro e claro, aquelas pitadas de choque sobre o universo do couro e da chibata.
Uma das gratas surpresas na série é a D'Arcy Carden, que interpreta a Daphne, uma dona de casa que quer contratar a dupla para o seu marido. Os fãs de The Good Place como eu vão a loucura com os episódios com as suas aparições.
A meu ver apesar de ter sido curtíssima, ela mostrou bem os personagens e suas evoluções. Figurinos sensacionais, cenários incríveis (principalmente do trabalho da Tiff), piadas pontuais, uma pitada de drama e o único feito é ser curta demais.
O melhor trailer que encontrei da série:
Sinopse: Pete (Brendan Scannell), um jovem homossexual, e Tiff (Zoe Levin), uma dominatrix, eram melhores amigos nos tempos de colégio, mas os dois foram perdendo o contato com o passar do tempo. Anos depois, eles se reencontram inesperadamente na agitada Nova York. Agora, uma amizade de longa data está prestes a se fortalecer.
Zoe Levin é a determinada Tiff, que sabe o que quer e tem total domínio sobre seu trabalho e Brendan Scannell é Pete, o amigo gay sempre medroso nas situações. Pelo menos é isso que é mostrado no primeiro episódio. Todos os acontecimentos que vêm a seguir mostram a evolução dos personagens. Conhecemos um pouco sobre o passado deles, seus gostos e suas verdadeiras naturezas.
É divertido acompanhar a mudança nas personalidades deles, enquanto se descobrem de verdade e quando algumas verdades são jogadas bem na cara. Apesar da Tiff ser Dominatrix, é dada apenas uma leve pincelada sobre o tema. Mostrando que existem os mais variados fetiches e desejos. Um ponto válido, visto que a série aborda com certa naturalidade alguns tabus.
Outras pinceladas a serem levadas em consideração são a abordagem que a Tiff faz sobre o feminismo e as dificuldades do Pete com sua verdadeira natureza. O tabu sobre a mulher e seus desejos sexuais, sobre o poder do dinheiro e claro, aquelas pitadas de choque sobre o universo do couro e da chibata.
Uma das gratas surpresas na série é a D'Arcy Carden, que interpreta a Daphne, uma dona de casa que quer contratar a dupla para o seu marido. Os fãs de The Good Place como eu vão a loucura com os episódios com as suas aparições.
A meu ver apesar de ter sido curtíssima, ela mostrou bem os personagens e suas evoluções. Figurinos sensacionais, cenários incríveis (principalmente do trabalho da Tiff), piadas pontuais, uma pitada de drama e o único feito é ser curta demais.
O melhor trailer que encontrei da série:
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