Basta meia hora de conversa para saber que eu amo comer. Amo muito. Muito a níveis astronômicos. Adoro experimentar coisas novas e mais ainda de me empaturrar das coisas que gosto. Vou do churrasco ao sushi, do espetinho de gato ao crepe. Sem frescura de sentar no chão ou naquele pega bebo da esquina. Pra minha "sorte" eu sou magrela de ruim. Como feito uma draga e não engordo um mísero grama. Paciência... Mas não foi sobre isso que vim falar. Tem comida que dá até pena de comer, né? Ok... Não é bem o meu caso, pois, não importa o quão fofinha a apresentação do prato esteja, vou detonar em poucos segundos! Nada que uma foto antes não resolva e quem me acompanha no Instagram já deve ter notado a quantidade de coisas que eu como. Então, numa das minhas zapeadas pela internet eu encontrei a Ran. Ela é a mente brilhante por trás da padaria Konel Bread Bakery no Japão. O que um pão tem de tão especial? Vem conhecer o trabalho incrível que essa japonesa faz.
Ter depressão e ansiedade é como viver numa montanha-russa. Você já acorda sentindo a ansiedade bater nas alturas com as possibilidades e responsabilidades do dia. Então começa a subida. O frio na barriga, o nervoso, a antecipação. A preocupação com tudo o que planejou fazer. E se não conseguir fazer? E se atrasar algo? O tempo tá passando. Não já deveria ter saído da cama? Ficar de pé e conseguir realizar uma pequena atividade é aquele segundo onde o carrinho fica parado lá em cima. Aquele breve instante em que você pensa que está tudo ok. A descida é forte. Te puxa pra trás e te faz pensar nas horas que foram perdidas tentando planejar as próximas horas e nas coisas que não fez ontem e que deixou de lado e as pessoas que precisa falar e os problemas que precisam resolver além dos que já estão acumulados lá no canto da mente e ufa. Mais um momento de lucidez e calmaria enquanto o carrinho percorre um trecho plano. Algumas curvas aqui e ali, mas hey... Está tudo melhor agora, certo? Ou
Quantas vezes a gente não se perde no meio das nossas tempestades interiores? Turbilhões de problemas, confusões, atribulações e a sensação de que tudo só resolve acontecer de uma só vez! Uma coisa atrás da outra, sem pausa pra respirar, sem folga e sem previsão de retornar à águas mais calmas. As mãos estão lá, firmes em qualquer coisa que possa oferecer um suporte. Nos agarramos com força àquilo. Achamos que a nossa sobrevivência depende daquele porto seguro e apenas ele pode nos salvar. O quão enganados estamos? A verdade é que as vezes só precisamos nos deixar levar. Abrir a mão, soltar e aceitar os rumos que essa tempestade vai nos levar. Aprender a lidar com os ventos, ajustar as velas aos problemas que aparecem e conseguir naufragar com maestria, mesmo na mais intensa tempestade. Os problemas vão nos ensinando, vamos evoluindo e melhorando nosso psicológico que cada vez vai ficando mais forte e mais confiante. Aos poucos conseguimos encarar e passar por coisas que antes pareciam
Comentários
Postar um comentário
Obrigada pela visita e pelo comentário! Não esquece de se identificar... Fico curiosa com anônimos! ;)